O Jornal Dois Irmãos recebeu na manhã desta quinta-feira a visita da presidente da Câmara de Vereadores, Tânia da Silva (PMDB). Ela é a primeira mulher a assumir o comando do Poder Legislativo no município em 50 anos de história política. Tânia esteve acompanhada do ex-vereador Flávio Müller, o Yanes (foto), que foi chamado por ela para trabalhar como diretor legislativo. Yanes tem no currículo quatro mandatos como vereador e será uma espécie de “braço direito” da nova presidente, que aproveitou a visita ao JDI para contar como pretende trabalhar ao longo do ano.
Como será sua presidência?
Tânia - Pretendo dar seguimento ao trabalho do Sérgio (Fink, presidente em 2009), que foi de valorização do Poder Legislativo. As pessoas aprenderam a ir na Câmara. Pretendo conversar com todos os vereadores. Tenho a intenção de levar as sessões aos bairros, para ouvir a comunidade, saber suas necessidades, ver o que já foi feito e o que precisa fazer.
A oposição - leia-se PMDB, PP e PSDB - vai continuar unida em 2010?
Tânia - Acredito que sim. Mas eu não gosto de falar em “oposição”. Nós somos pessoas que têm um mesmo pensamento, um mesmo direcionamento. Nós temos afinidade de ideias. Quero sentar com todos os vereadores para conversar, trocar ideias. Ninguém faz nada sozinho. Temos que agregar.
Tânia - Acredito que sim. Mas eu não gosto de falar em “oposição”. Nós somos pessoas que têm um mesmo pensamento, um mesmo direcionamento. Nós temos afinidade de ideias. Quero sentar com todos os vereadores para conversar, trocar ideias. Ninguém faz nada sozinho. Temos que agregar.
E como será sua relação enquanto presidente com o prefeito Miguel?
Tânia - Acredito que será uma relação de muito respeito e diálogo. Nós podemos ter ideias diferentes, mas todos queremos o bem da comunidade. E acredito que a nossa relação será muito tranquila.
Tânia - Acredito que será uma relação de muito respeito e diálogo. Nós podemos ter ideias diferentes, mas todos queremos o bem da comunidade. E acredito que a nossa relação será muito tranquila.
Em 2009, o presidente Sérgio Fink queria construir um prédio próprio para o Poder Legislativo, mas não houve entendimento. A senhora pretende retomar a iniciativa?
Tânia - A construção não era um desejo só do Sérgio; era de todos os vereadores na época. Mas como a gente não iria ouvir o povo, que foi quem nos elegeu? Não queremos bater de frente com ninguém, e na época as pessoas entenderam que não era necessário. A verdade é que o espaço da Câmara é pequeno. Hoje não podemos receber ninguém em separado, não temos salas para as bancadas e somos obrigados a atender as pessoas no meio de todo mundo. Por isso, é algo que a gente vai voltar a conversar. Não é luxo que nós queremos, mas melhores condições de trabalho para atender a comunidade.
Tânia - A construção não era um desejo só do Sérgio; era de todos os vereadores na época. Mas como a gente não iria ouvir o povo, que foi quem nos elegeu? Não queremos bater de frente com ninguém, e na época as pessoas entenderam que não era necessário. A verdade é que o espaço da Câmara é pequeno. Hoje não podemos receber ninguém em separado, não temos salas para as bancadas e somos obrigados a atender as pessoas no meio de todo mundo. Por isso, é algo que a gente vai voltar a conversar. Não é luxo que nós queremos, mas melhores condições de trabalho para atender a comunidade.
Quer deixar algum recado?
Tânia - Quero convidar, ou melhor, convocar a comunidade para participar das sessões. As pessoas precisam saber o que acontece na vida política da cidade. Estamos à disposição da população, que pode enviar sugestões, dar ideias ou fazer críticas... E sempre tem cafezinho, chazinho e chimarrão por lá!
Tânia - Quero convidar, ou melhor, convocar a comunidade para participar das sessões. As pessoas precisam saber o que acontece na vida política da cidade. Estamos à disposição da população, que pode enviar sugestões, dar ideias ou fazer críticas... E sempre tem cafezinho, chazinho e chimarrão por lá!
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