Dois Irmãos, Morro Reute e Santa Maria do Herval já conhecem suas representantes no Garota Verão 2010. Débora Strassburger, Jéssica Leal e Cristiane Marschall brilharam na passarela da Sociedade Atiradores, na sexta-feira, e vão representar a região da eliminatória do Vale do Sinos, que acontece no dia 28 de fevereiro, em São Leopoldo. A eliminatória regional classifica seis candidatas para a grande final do Garota Verão, no início de março, na praia de Capão da Canoa.
A etapa municipal reuniu 12 candidatas: Karina Franciele do Nascimento, Monique Kuhn, Kelly Berlitz, Jéssica Letícia Leal, Edilaine Nogueira Kelin, Débora Strassburger, Cindy Franciele de Souza, Bruna Monticelli Eliseu, Bárbara Wissmann, Pâmela Cristina Knorst, Soleini Anacleto e Cristiane Maschall.
O júri era formado por Vera Schneider (prefeitura de Morro Reuter), Margareth Spohr Finkler (CDL), Danielle Giehl (Garota Verão 2008), Jocele Führ (Rainha da Kartoffel Fest), Paulo Vianei Kunst (prefeitura de Dois Irmãos), Mauro Hahn (O Diário) e Pitter Ellwanger (Jornal Dois Irmãos).
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Mais de 24 horas sem luz
O clima é de revolta e indignação. Moradores da Travessa 21 de Abril, no Centro, passaram mais de 24 horas sem energia elétrica neste fim de semana. Com o forte vento no final da tarde de sexta, um poste vergou e quase caiu no meio da rua. Por conta do risco de queda, uma equipe da AES Sul foi até o local e desligou a rede de energia. O problema, no entanto, só foi resolvido no sábado, por volta das 23h. A rede foi religada, mais três residências ainda ficaram sem luz.
Com o calor de quase 40ºC no fim de semana, alguns moradores tiveram que procurar refúgio na casa de parentes, outros foram obrigados a suportar o problema na pele sem poder ligar ventilador, ar condicionado ou simplesmente gelar água para beber. Clarice Kolling diz que ligou dez vezes para a AES Sul e a promessa era de que em uma hora a equipe da empresa estaria no local. “Eles chegaram a vir três vezes aqui antes de resolver o problema. Todos os moradores estão indignados com a demora para arrumar o poste e religar a luz. Tivemos que jogar todos os alimentos da geladeira fora, pois haviam derretido. No sábado almoçamos xis e jantamos fora. Foi muito difícil aguentar o calorão sem luz”, comenta a moradora.
Para Cristiane Schneider, a dor de cabeça foi ainda maior. No domingo foi o batizado da sua filha de dois meses e o local da festa teve de ser mudado. “Além de ficar sem luz com esse calor, nós tivemos que ligar para todos e avisar o novo local da festa, pois não sabíamos se no domingo já teríamos luz. Fomos obrigados a ir para uma chácara que temos no bairro Travessão. No sábado também ficamos lá, não tinha como ficar em casa”, garante ela.
A moradora Lourdes Frank ainda estava sem luz na manhã desta segunda-feira. Revoltada, diz que ligou inúmeras vezes para a AES Sul. “Estou sem luz desde sexta. A comida da geladeira precisei levar para a casa de uma amiga e de uma filha, porque senão estaria tudo estragado. Só Deus sabe o trabalho que estou passando. Para dormir, é insuportável. Eles prometeram vir hoje aqui ver o problema e espero que isso aconteça. Caso contrário, nós vamos entrar com processo na Justiça”, diz ela, indignada.
O QUE DIZ A AES SUL
A assessoria de imprensa da AES Sul informou que a demora no atendimento aos moradores da Travessa 21 de Abril se deu em razão do grande número de ocorrências na região. A empresa, então, precisou trabalhar dentro de escala de prioridades, segundo a assessoria. Esta manhã, uma equipe esteve no local para tentar resolver o problema de quem ainda sofria com a falta de luz.
Com o calor de quase 40ºC no fim de semana, alguns moradores tiveram que procurar refúgio na casa de parentes, outros foram obrigados a suportar o problema na pele sem poder ligar ventilador, ar condicionado ou simplesmente gelar água para beber. Clarice Kolling diz que ligou dez vezes para a AES Sul e a promessa era de que em uma hora a equipe da empresa estaria no local. “Eles chegaram a vir três vezes aqui antes de resolver o problema. Todos os moradores estão indignados com a demora para arrumar o poste e religar a luz. Tivemos que jogar todos os alimentos da geladeira fora, pois haviam derretido. No sábado almoçamos xis e jantamos fora. Foi muito difícil aguentar o calorão sem luz”, comenta a moradora.
Para Cristiane Schneider, a dor de cabeça foi ainda maior. No domingo foi o batizado da sua filha de dois meses e o local da festa teve de ser mudado. “Além de ficar sem luz com esse calor, nós tivemos que ligar para todos e avisar o novo local da festa, pois não sabíamos se no domingo já teríamos luz. Fomos obrigados a ir para uma chácara que temos no bairro Travessão. No sábado também ficamos lá, não tinha como ficar em casa”, garante ela.
A moradora Lourdes Frank ainda estava sem luz na manhã desta segunda-feira. Revoltada, diz que ligou inúmeras vezes para a AES Sul. “Estou sem luz desde sexta. A comida da geladeira precisei levar para a casa de uma amiga e de uma filha, porque senão estaria tudo estragado. Só Deus sabe o trabalho que estou passando. Para dormir, é insuportável. Eles prometeram vir hoje aqui ver o problema e espero que isso aconteça. Caso contrário, nós vamos entrar com processo na Justiça”, diz ela, indignada.
O QUE DIZ A AES SUL
A assessoria de imprensa da AES Sul informou que a demora no atendimento aos moradores da Travessa 21 de Abril se deu em razão do grande número de ocorrências na região. A empresa, então, precisou trabalhar dentro de escala de prioridades, segundo a assessoria. Esta manhã, uma equipe esteve no local para tentar resolver o problema de quem ainda sofria com a falta de luz.
MORRO REUTER vai pressionar AES Sul por melhor atendimento
Morro Reuter também vem sofrendo com constantes quedas de energia. Os moradores do interior, principalmente, reclamam da dificuldade de entrar em contato com a AES Sul e da demora para resolver o problema da falta de luz.
Com o objetivo de pressionar a empresa para melhorar seu atendimento, o presidente da Câmara de Vereadores, Wanderlei Behling, o Pitcha, pretende lançar na sessão de terça-feira um abaixo-assinado junto à comunidade. Ele convida os moradores para participar da reunião, às 19h.
- Tem localidades que chegam a ficar quatro, cinco dias sem luz. E não é só uma vez que isso acontece; o problema é constante. Vamos fazer um abaixo-assinado para ver se eles tomam uma atitude e melhoram o atendimento na comunidade - declara o presidente do Legislativo.
Pitcha também pretende contar com o apoio do comércio e das indústrias da cidade. Neste final de semana, por exemplo, localidades como Picada São Paulo e Linha Cristo Rei voltaram a ter problemas com a falta de energia elétrica.
- Em Picada São Paulo teve gente que perdeu carne e outros mantimentos por causa da falta de luz. No Muckenthal, os moradores chegam a ficar dez dias por mês sem energia elétrica. A comunidade de Walachai também é bastante atingida por esses problemas - comenta Pitcha.
Não bastasse a falta de luz, os moradores ainda enfrentam outra dor de cabeça na hora de entrar em contato com a empresa de energia.
- Ligamos várias vezes para a AES Sul neste fim de semana, e eles sempre diziam que a equipe estava se deslocando, mas não chegava nunca. Acontece que eles atendem as grandes cidades e Morro Reuter fica para trás - diz o presidente da Câmara, que já está pleiteando junto à AES Sul uma equipe de plantão para atender as ocorrências locais.
A sessão nesta terça começa às 19h e toda a comunidade está convidada a participar do lançamento deste abaixo-assinado pela melhoria do atendimento da AES Sul.
Com o objetivo de pressionar a empresa para melhorar seu atendimento, o presidente da Câmara de Vereadores, Wanderlei Behling, o Pitcha, pretende lançar na sessão de terça-feira um abaixo-assinado junto à comunidade. Ele convida os moradores para participar da reunião, às 19h.
- Tem localidades que chegam a ficar quatro, cinco dias sem luz. E não é só uma vez que isso acontece; o problema é constante. Vamos fazer um abaixo-assinado para ver se eles tomam uma atitude e melhoram o atendimento na comunidade - declara o presidente do Legislativo.
Pitcha também pretende contar com o apoio do comércio e das indústrias da cidade. Neste final de semana, por exemplo, localidades como Picada São Paulo e Linha Cristo Rei voltaram a ter problemas com a falta de energia elétrica.
- Em Picada São Paulo teve gente que perdeu carne e outros mantimentos por causa da falta de luz. No Muckenthal, os moradores chegam a ficar dez dias por mês sem energia elétrica. A comunidade de Walachai também é bastante atingida por esses problemas - comenta Pitcha.
Não bastasse a falta de luz, os moradores ainda enfrentam outra dor de cabeça na hora de entrar em contato com a empresa de energia.
- Ligamos várias vezes para a AES Sul neste fim de semana, e eles sempre diziam que a equipe estava se deslocando, mas não chegava nunca. Acontece que eles atendem as grandes cidades e Morro Reuter fica para trás - diz o presidente da Câmara, que já está pleiteando junto à AES Sul uma equipe de plantão para atender as ocorrências locais.
A sessão nesta terça começa às 19h e toda a comunidade está convidada a participar do lançamento deste abaixo-assinado pela melhoria do atendimento da AES Sul.
Motorista reclama de demora na sinaleira da Av. 10 de Setembro
O motorista Rubem Schneider encaminhou à redação do Jornal Dois Irmãos uma reclamação sobre a demora nos tempos da sinaleira localizada na esquina da Av. 10 de Setembro com a Sapiranga, no Centro da cidade. Ele comenta que na administração anterior já havia solicitado aos responsáveis que regulassem melhor o tempo do semáforo, mas nada foi feito.
Leia a seguir, na íntegra, a reclamação enviada por Rubem:
- A excessiva demora nos tempos da sinaleira da Av. 10 de Setembro faria um monge budista perder a paciência. Esta sinaleira chega a ficar fechada em torno de 70 segundos, fazendo os motoristas que a respeitam ficar parados torrando no sol quente por tanto e desnecessário tempo. Mudou a administração, mas o absurdo continua. Sugestão para os “experts” responsáveis pelo trânsito: regulem cada um dos 3 tempos em no máximo 22, 23 segundos. Vai melhorar muito o trânsito nas avenidas Sapiranga e 10 de Setembro.
O JDI entrou em contato com o chefe do Departamento Municipal de Trânsito, Mauro Agostini, que informou que o serviço de regulagem das sinaleiras é terceirizado.
- Tem uma pessoa, o seu Osmar, do Vale Verde, que presta o serviço para as prefeituras da região. Entrei em contato com ele esta tarde e ele disse que no final do ano passado havia muita reclamação da demora nesta sinaleira. E foi mudado. Hoje não dá para diminuir mais. Ela fica 56 segundos fechada e 24 segundos aberta. Não podemos reduzir mais. Tem de dar tempo para aqueles motoristas que vem pela outra sinaleira da São Miguel, pela Santa Cecília, conseguir pegar aberto. Assim é regulado nas demais sinaleiras também, como na sinaleira da Irineu Becker, por exemplo - diz Mauro.
Ele lembra que a sinaleira funciona no período das 6h às 8h, das 11h às 13h30 e das 17h às 19h.
- São os horários de pico. Depois ela fica piscando, pois não haveria necessidade de esperar tanto tempo com pouco movimento - conclui.
Leia a seguir, na íntegra, a reclamação enviada por Rubem:
- A excessiva demora nos tempos da sinaleira da Av. 10 de Setembro faria um monge budista perder a paciência. Esta sinaleira chega a ficar fechada em torno de 70 segundos, fazendo os motoristas que a respeitam ficar parados torrando no sol quente por tanto e desnecessário tempo. Mudou a administração, mas o absurdo continua. Sugestão para os “experts” responsáveis pelo trânsito: regulem cada um dos 3 tempos em no máximo 22, 23 segundos. Vai melhorar muito o trânsito nas avenidas Sapiranga e 10 de Setembro.
O JDI entrou em contato com o chefe do Departamento Municipal de Trânsito, Mauro Agostini, que informou que o serviço de regulagem das sinaleiras é terceirizado.
- Tem uma pessoa, o seu Osmar, do Vale Verde, que presta o serviço para as prefeituras da região. Entrei em contato com ele esta tarde e ele disse que no final do ano passado havia muita reclamação da demora nesta sinaleira. E foi mudado. Hoje não dá para diminuir mais. Ela fica 56 segundos fechada e 24 segundos aberta. Não podemos reduzir mais. Tem de dar tempo para aqueles motoristas que vem pela outra sinaleira da São Miguel, pela Santa Cecília, conseguir pegar aberto. Assim é regulado nas demais sinaleiras também, como na sinaleira da Irineu Becker, por exemplo - diz Mauro.
Ele lembra que a sinaleira funciona no período das 6h às 8h, das 11h às 13h30 e das 17h às 19h.
- São os horários de pico. Depois ela fica piscando, pois não haveria necessidade de esperar tanto tempo com pouco movimento - conclui.
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