Quando foi asfaltada a VRS 833, entre Morro Reuter e Santa Maria do Herval, o asfalto foi sendo feito no sentido de São José para Morro Reuter. Ao final, faltou um trecho de 1,6 km, que era a finalização da obra. Esse trecho é entre o Restaurante Wolf e a BR 116. Toda a beleza da obra foi por água abaixo, porque para chegar da BR 116 até o asfalto, se anda 1,6 km abaixo de poeira (no verão) ou barro (no inverno).
Esse pequeno trecho, que enfeia toda a obra, foi motivo de dezenas de reuniões e discussões. E nunca era feito. Até que agora, com a participação de vários políticos, em especial Ademir Schneider, que é praticamente o pai desse asfalto até o Herval, aquele pequeno trecho de barro e poeira começou a ser asfaltado. Todos ficaram contentes quando, em janeiro, a empresa Ipiranga, que ganhou a licitação pública, terceirizou a obra para a empresa Dobil, que começou a fazer o asfalto nos 1,6 km que faltavam.
De janeiro até hoje, tudo ia bem. Era máquina de todo tipo, trator, retro-escavadeira, era dinamitação e muitos homens trabalhando. Tinha uma poeira terrível. Ou um barro desgraçado. Mas estavam trabalhando num ritmo acelerado e se via que já, já, iria terminar e ficaria tudo bonito.
Hoje, porém, tudo enfeiou de vez. As máquinas pararam e foram recolhidas. Os funcionários dispensados. E o asfalto voltou à estaca zero.
Qual a razão? Ninguém sabe. Nossa redação falou com várias pessoas e após muitos telefonemas, se conseguiu descobrir o seguinte: por incrível que pareça, não existe dotação orçamentária (dinheiro para essa obra) neste ano de 2009. A dotação era para o ano de 2010. E tudo que a empresa fez lá, até agora, de janeiro até hoje, fez sem receber. Em consequência, recolheu máquinas e pessoal.
Com essa trágica descoberta, começou uma batalha. Ademir Schneider, o pai da obra, pego de surpresa no Rio de Janeiro (onde participa, hoje, de um seminário) começou a ligar para todo mundo, para agilizar a solução. Por telefone ele disse, agora a pouco (16h15) que falou com o secretário de governo Daniel de Andrade. Após isso, falou com o diretor geral do Daer e a empresa responsável está indo lá, ainda hoje, para viabilizar uma solução técnica. Ademir não sabia o que estava ocorrendo, mas lembrou que se fosse dotação orçamentária, provavelmente se tentaria uma dotação emergencial.
Se isso não ocorrer, a obra vai parar geral. De tudo que lá foi feito, 45% estava pronto para colocar o asfalto e o restante era a base, já pronta.
Esse pequeno trecho, que enfeia toda a obra, foi motivo de dezenas de reuniões e discussões. E nunca era feito. Até que agora, com a participação de vários políticos, em especial Ademir Schneider, que é praticamente o pai desse asfalto até o Herval, aquele pequeno trecho de barro e poeira começou a ser asfaltado. Todos ficaram contentes quando, em janeiro, a empresa Ipiranga, que ganhou a licitação pública, terceirizou a obra para a empresa Dobil, que começou a fazer o asfalto nos 1,6 km que faltavam.
De janeiro até hoje, tudo ia bem. Era máquina de todo tipo, trator, retro-escavadeira, era dinamitação e muitos homens trabalhando. Tinha uma poeira terrível. Ou um barro desgraçado. Mas estavam trabalhando num ritmo acelerado e se via que já, já, iria terminar e ficaria tudo bonito.
Hoje, porém, tudo enfeiou de vez. As máquinas pararam e foram recolhidas. Os funcionários dispensados. E o asfalto voltou à estaca zero.
Qual a razão? Ninguém sabe. Nossa redação falou com várias pessoas e após muitos telefonemas, se conseguiu descobrir o seguinte: por incrível que pareça, não existe dotação orçamentária (dinheiro para essa obra) neste ano de 2009. A dotação era para o ano de 2010. E tudo que a empresa fez lá, até agora, de janeiro até hoje, fez sem receber. Em consequência, recolheu máquinas e pessoal.
Com essa trágica descoberta, começou uma batalha. Ademir Schneider, o pai da obra, pego de surpresa no Rio de Janeiro (onde participa, hoje, de um seminário) começou a ligar para todo mundo, para agilizar a solução. Por telefone ele disse, agora a pouco (16h15) que falou com o secretário de governo Daniel de Andrade. Após isso, falou com o diretor geral do Daer e a empresa responsável está indo lá, ainda hoje, para viabilizar uma solução técnica. Ademir não sabia o que estava ocorrendo, mas lembrou que se fosse dotação orçamentária, provavelmente se tentaria uma dotação emergencial.
Se isso não ocorrer, a obra vai parar geral. De tudo que lá foi feito, 45% estava pronto para colocar o asfalto e o restante era a base, já pronta.
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