Uma notícia que surgiu nesta quarta promete agitar o cenário político em Dois Irmãos. O presidente Sérgio Fink (PSDB) anunciou hoje pela manhã que vai pedir licença da Câmara de Vereadores na próxima semana. Ele inclusive já teria encaminhado seu pedido, que deve ser votado na terça-feira, dia 3. A ideia inicial de Sérgio é ficar afastado por um mês, mas talvez ele repense o prazo e fique somente duas sessões longe da Câmara.
Questionado sobre o motivo da licença, Sérgio diz apenas que pretende dar oportunidade à suplência do partido. O primeiro suplente é Léo Büttenbender, que hoje ocupa a chefia do Departamento de Cultura. Como dificilmente ele deixará o cargo para assumir como vereador, quem deve entrar no lugar de Sérgio é Graciela Jaeger. Neste caso, a presidência interina seria ocupada pela atual vice-presidente, a vereadora Eliane Becker (PP).
Apesar de não admitir publicamente, sabe-se que a decisão de Sérgio tem outros motivos, até porque sua relação com os suplentes do PSDB não é das melhores. Aliás, é notório que Léo e Graciela parecem mais afinados com o discurso da situação, o que até provocou “mal estar” na última convenção do partido.
O que, então, estaria por trás deste pedido de licença?
Na verdade, Sérgio não anda contente com o rumo da coligação entre PMDB, PP e PSDB.
Os três partidos apoiaram o mesmo candidato nas últimas eleições e têm um acordo para dividir a presidência da Câmara durante os quatro anos de mandato. Nos bastidores, Sérgio tem reclamado com frequência da “falta de reuniões” entre os partidos para trocar ideias e afinar o discurso. Dias atrás ele comentou que por várias vezes já procurou os presidentes de PP e PMDB para marcar um encontro, mas até agora não teve sucesso. Por isso, sua licença talvez seja uma forma de pressionar a direção dos partidos.
O certo é que a saída temporária do presidente pode significar uma inversão de forças dentro da Câmara, com a situação passando a ser maioria.
É importante lembrar também que neste momento tramitam projetos importantes na casa, como o financiamento de 1 milhão de reais para a renovação da frota de veículos e equipamentos da garagem.
Portanto, tudo vai depender do tempo que Sérgio pretende ficar afastado da Câmara. Mas é fato que a licença, por si só, já representa abalo nas estruturas.
Questionado sobre o motivo da licença, Sérgio diz apenas que pretende dar oportunidade à suplência do partido. O primeiro suplente é Léo Büttenbender, que hoje ocupa a chefia do Departamento de Cultura. Como dificilmente ele deixará o cargo para assumir como vereador, quem deve entrar no lugar de Sérgio é Graciela Jaeger. Neste caso, a presidência interina seria ocupada pela atual vice-presidente, a vereadora Eliane Becker (PP).
Apesar de não admitir publicamente, sabe-se que a decisão de Sérgio tem outros motivos, até porque sua relação com os suplentes do PSDB não é das melhores. Aliás, é notório que Léo e Graciela parecem mais afinados com o discurso da situação, o que até provocou “mal estar” na última convenção do partido.
O que, então, estaria por trás deste pedido de licença?
Na verdade, Sérgio não anda contente com o rumo da coligação entre PMDB, PP e PSDB.
Os três partidos apoiaram o mesmo candidato nas últimas eleições e têm um acordo para dividir a presidência da Câmara durante os quatro anos de mandato. Nos bastidores, Sérgio tem reclamado com frequência da “falta de reuniões” entre os partidos para trocar ideias e afinar o discurso. Dias atrás ele comentou que por várias vezes já procurou os presidentes de PP e PMDB para marcar um encontro, mas até agora não teve sucesso. Por isso, sua licença talvez seja uma forma de pressionar a direção dos partidos.
O certo é que a saída temporária do presidente pode significar uma inversão de forças dentro da Câmara, com a situação passando a ser maioria.
É importante lembrar também que neste momento tramitam projetos importantes na casa, como o financiamento de 1 milhão de reais para a renovação da frota de veículos e equipamentos da garagem.
Portanto, tudo vai depender do tempo que Sérgio pretende ficar afastado da Câmara. Mas é fato que a licença, por si só, já representa abalo nas estruturas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário